Pompéia ganha cervejaria

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Inaugurada em agosto último, a Santa Fé Cervejaria já se tornou um point da avenida Pompéia. No comando da casa estão os sócios Darci Ongaratto e Dimas Mata. Ambos têm uma experiência de vários anos no ramo e tiveram restaurantes em Guarulhos, em São José do Rio Preto, entre outras cidades. Toda essa experiência está sendo colocada em prática nesta casa que tem por especialidade as cervejas. A oferta inclui marcas nacionais e diversas marcas importadas.
Localizada na esquina da avenida Pompéia com rua Ministro Ferreira Alves, a Santa Fé é uma cervejaria, com quatro ambientes. Destaque para a varanda voltada para a rua, que em dias mais quentes lota com freqüência e é onde a maioria quer ficar tomando sua cerveja servida na temperatura correta, papeando e apreciando o movimento da rua. Os ambientes internos são tranqüilos e mais procurados para um bate-papo mais sossegado. A decoração é simples e agradável.
A carta de cervejas reúne cerca de 25 tipos, entre elas, Premium Lager, Abadia, Lambic, de trigo, além das tradicionais Pilsen, brasileiras e importadas. Segundo Darci, “pretendemos ampliar a oferta, com cervejas artesanais”. Entre as importadas que serve, destaque para as belgas Stela Artois, a Uve Kriek, envelhecida em barris de carvalho e com suave sabor de cereja, e a Leffe Brown, mais incorpada. Das alemãs, o cliente pode escolher entre a Franziskaner Kristall, a Hefe Dunker (sabor mais leve e suave), a Heddinger, a Lowe e a Spaten. Do Uruguai, as cervejas Norteña, Pilsen e Patrícia em garrafas de um litro.
Para acompanhar uma boa cerveja, nada melhor do que um bom prato. A Santa Fé introduziu um cardápio diferenciado, com destaque para o cupim casqueado na telha. Trata-se de uma receita trazida do interior do Estado de São Paulo que virou coqueluche entre os clientes. “Quem conhece, sempre pede”, afirma o sócio Darci. O cupim depois de selecionado, leva um tempero especial (que é um segredo guardado a sete chaves), é assado e depois fatiado. Chega à mesa acompanhado de molho vinagrete, mandioca, farofa e pão. A porção é bem servida, suficiente para duas ou três pessoas.
Outra sugestão muito apreciada é a lingüiça cuiabana. Apesa do nome,a lingüiça é trazida do interior paulista, em remessas semanais. É tratada com leite, leva temperos variados e recheada com queijo minas. Também vai à mesa acompanhada de mandioca, molho vinagrete, farofa e pão.
Além dessas sugestões, a casa oferece picanha no recheau, 20 tipos de espetinhos com 200g cada e tábuas de frios. De terça a sexta, serve almoço executivo e aos sábados uma concorrida feijoada light.
“Nos finais de semana, recebemos muitas famílias que moram nos condomínios próximos à cervejaria e muitos vem à pé”, diz o sócio Darci. Sobre a clientela, “tem sido maravilhosa e nos prestigiaram desde a inauguração da casa”, afirma ele. Prova disso é que no início do ano o movimento tende a ser menor, mas “nesta época, o movimento tem sido muito bom, constante”. O que indica a aceitação que a cervejaria veio para ficar.

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