Dose|salvadora

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Comum na vida das crianças, as vacinas são para adultos também.

“Toda mãe sabe onde está a caderneta de vacinação de seu filho e qual a próxima dose que o filho deve tomar, mas não sabe qual foi a última vacina que ela, mãe, tomou!”, resume a atitude dos adultos em relação a sua própria saúde o Dr. Renato de Ávila Kfouri, médico pediatra e infectologista, diretor clínico da Pro Vaccina, a primeira clínica da vacinação de Perdizes, inaugurada em 1998.

O médico também lembra que muitas vacinas são para o público adulto: sarampo, rubéola, caxumba, hepatite A e B, HPV, pneumonia, herpes zoster, gripe, coqueluche e outras. Várias estão disponíveis na rede pública de saúde e ninguém paga por elas. “É muito importante manter a imunização em dia. Vacinas são uma excelente ferramenta na promoção da saúde e na qualidade de vida a todos”, afirma o Dr. Kfouri, que também preside a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Essa Sociedade reúne profissionais com interesse em vacinação e difunde e valoriza as imunizações no Brasil, tanto no que se refere aos aspectos básicos como clínicos. E mantém um calendário atualizado em seu site – www.sbim.org.br, com as informações básicas, e as vacinas recomendadas para todas as faixas etárias.

Dr. Kfouri lembra: “Gestantes, trabalhadores, viajantes e idosos necessitam estar protegidos. Entre as doenças mais comuns que os adultos descuidam, estão tétano, sarampo, pneumonia, hepatite, herpes”, diz.

Os portadores de doenças crônicas também precisam estar atentos. “Hoje, temos uma população de doentes crônicos que convive com suas doenças, que causam baixa imunidade, e vivem bem, mas são vulneráveis a algumas doenças infecciosas, muitas preveníveis por vacinas. Os programas públicos de imunização priorizam os grupos mais vulneráveis. A vacina da gripe é um exemplo clássico”, lembra o médico.

Quem não faz parte desses grupos, não tem todas as vacinas de forma gratuita no sistema público de saúde. É preciso se imunizar em uma clínica particular, como a ProVaccina. “Mas a cobertura pelo serviço público é bastante razoável”, afirma o Dr. Kfouri, que ressalta que a qualidade das vacinas, tanto na rede pública como nas clínicas particulares, “é segura e confiável”. 

ProVaccina Centro de Imunização
Rua Minerva, 182, Perdizes
Telefone 3673-8520
www.clinicaprovaccina.com.br

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