“Que tal um café?”. Este convite funciona como uma injeção de ânimo. Tomar um cafezinho quer dizer muitas coisas: é a pausa no trabalho, a boa desculpa para uma conversa, o estímulo para reunir as pessoas à mesa. Este hábito bem mineiro não se perdeu entre os paulistas, que cada vez mais adoram tomar um pretinho na padaria ou em restaurante após a refeição. Independente da origem ou da maneira, café sempre é uma boa pedida.
Se você estiver circulando por Perdizes ou Pompéia não deixe de apreciar um delicioso café espresso em alguma das casas especializadas dos bairros. Esta tendência tem agradado aos antigos apreciadores e conquistado novos adeptos da bebida. Uma das razões é a qualidade dos cafés. A maioria dos estabelecimentos utiliza grãos 100% arábica, top de linha, sem impurezas e baixo teor de cafeína. Isto implica no cuidado com o produto desde o plantio até a colheita e a maneira como os grãos são embalados. A proposta é que o café tenha qualidade para ser degustado como o vinho.
Embora o Brasil seja o maior produtor mundial de café e este faça parte da cesta básica, até pouco tempo atrás era consumido por uma pequena parte da população. Uma parcela da produção de café de qualidade era totalmente exportada. Aqui, só se conhecia o de qualidade inferior encontrado em supermercados. Mas, essa realidade está mudando.
Para conquistar de vez os brasileiros, os Cafés vêm se aperfeiçoando e preparando novas receitas à base dessa bebida tipicamente brasileira. Há sugestões para todos os paladares. Nos cardápio encontram-se desde o café “espresso” – do italiano, cujo conceito é apreciar sem pressa, ao contrário do aportuguesado “expresso” – até as mais incrementadas bebidas quentes e frias preparadas com café, chocolates e chantilis. As misturas, além de saborosas, são bonitas de serem vistas e a preços muito acessíveis. Não deixe de experimentar e entrar nesta nova moda!
