Telephone, teléfono, telefone. Inglês, espanhol e português parecem tão simples nessas palavras. Mas dominar um idioma requer anos de estudo. E quanto mais tarde é o aprendizado, mais difícil é conseguir se expressar com desenvoltura. Atualmente o conhecimento de outras línguas é de importância fundamental.
Quem começar antes vai ganhar tempo na corrida pelo conhecimento. O ensino de línguas deve começar, de preferência, na infância. Nessa fase a criança tem uma facilidade impressionante para adquirir outro idioma e, além disso, o aparelho fonador (lábios, língua, palato mole e duro, maxilar) ainda está em fase de formação e se adapta ao aprendizado de sons mais difíceis.
Todos os especialistas concordam com isso. “Quem aprende depois fica traduzindo mentalmente para depois responder, em criança isso é automático”, garante Rosa Mª Cavalcanti Marcos, coordenadora pedagógica do Colégio Brasil Canadá. A mesma opinião de Ana Paula Mariutti, diretora de relacionamento da Builders: “Quanto menor a criança, mais rápido ela aprende, pois não oferece resistência ao uso de uma segunda língua”, diz. Marina Freitas Silva, coordenadora pedagógica da My School enfatiza: “Até dois anos eles mais ouvem do que falam, mas registram tudo e entendem”.
A Builders e a My School atendem crianças de um a seis anos, proporcionando um aprendizado efetivo de inglês. São atividades, jogos e brincadeiras em inglês, além de alfabetização em português.
O Colégio Brasil Canadá atende crianças a partir de um ano até o final do ensino médio, com turmas de no máximo 15 alunos. “Desde o 4º ano do ensino fundamental tem perguntas de matemática, ciências, biologia etc. em inglês nas provas”, diz Rosa Maria. Ao terminar o ensino médio, o aluno é fluente não só em conversação como na estrutura da língua.
O valor de escolas bilíngües é maior que um colégio comum, mas é importante calcular o quanto de economia os pais terão em cursos extras de inglês e espanhol, fora o trabalho de levar as crianças até lá.
