Amor Incondicional

ONG precisa de ajuda para continuar existindo.

Para Ana, que é jornalista, e moradora da região, o governo ainda faz pouco para minimizar a questão dos animais que são abandonados nas ruas das cidades brasileiras. “Quem de verdade resgata bicho na rua é o protetor independente. A questão do resgate, da castração e da adoção ainda tem de ser melhor trabalhada pelos Centros de Controle de Zoonoses do país”, diz.

O complicador de toda essa história é que qualquer animal resgatado sempre necessitará de veterinário, vacinas, cuidados, ração e um lar temporário antes de ser encaminhado para adoção. E isso tem um custo bastante alto para qualquer protetor ou para qualquer ONG que porventura ficar esse animal. “Estamos sempre trabalhando no vermelho, mas isso não tira nossa vontade de continuar ajudando os cachorros e gatos que precisam de um lar”, declara Ana.

Para arrecadar rações e fundos para cuidar dos mais de 200 animais cuidados atualmente pela ONG, Ana e Roberta realizam toda semana feiras de adoção, ações pontuais, entre outros eventos, sempre com a ajuda de voluntários. “ Ja conseguimos lares amorosos para cerca de 1.300 animais. Hoje temos 200, divididos entre nosso canil em Santa Isabel e lares temporários. Nosso calendário é cheio… organizamos uma série de eventos, tanto no bairro quanto em outras regiões da cidade”, explica a jornalista, que atualmente está cursando Veterinária.

Ana diz que a ONG está em todos os lugares que abrirem as portas à causa. Na região, um desses locais é o pet shop Petland, que realiza eventos de adoção uma vez por mês e, além da A.A. Ajuda Animal, também recebe outras duas Organizações. A A.A. realiza ainda uma feira semanal na Rua Desembargador do Vale, 986. Para saber mais sobre as datas e locais das feiras, acesse as redes sociais da ONG. (ND)

A.A. Ajuda Animal
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