Há seis meses em espaço próprio, fisioterapeuta trata a incontinência urinária com técnicas e recursos apropriados para fortalecer a musculatura pélvica.
A incontinência urinária, definida como a perda involuntária da urina pela uretra, é um problema bastante incômodo, que atinge pessoas de sexos e idades diferentes, embora as mulheres sejam as maiores vítimas, ou seja, têm três vezes mais chances de sofrerem incontinência.
Vários são os fatores que causam o problema nas mulheres, como esforço físico causado pela gestação, número de gravidezes, queda nos níveis de estrogênio depois da menopausa, entre outros. De acordo com D´avilla de Lourdes Almeida Ribeiro, fisioterapeuta, especialista em uroginecologia e na saúde da mulher do Espaço D’avilla Ribeiro, além de responsável pelo setor de uroginecologia do Trasmontano e pelo setor de biofeedback do Hospital Igesp, é preciso prestar atenção aos sinais, procurar o quanto antes um médico uroginecologista e começar a tratar o problema com fisioterapia. “Muitas vezes, as pessoas passam pela experiência de ver um ente querido com incontinência e começar a achar normal que isso também aconteça com ela. Entretanto, é importante saber que a incontinência tem solução e que não é normal em nenhuma idade”, revela.
D´avilla avisa que, se as pessoas sentirem que estão perdendo sem querer urina em jato ao agachar, ao tossir, ao espirrar, ou ao fazer algum tipo de esforço, é preciso agir. “Quando existe uma fraqueza na musculatura do assoalho pélvico – grupo de músculos de controle voluntário, em forma de rede que se localiza na porção inferior da bacia, especificamente entre as coxas e que tem a função de sustentar os órgãos internos (útero, bexiga, reto e intestino delgado), agindo como esfíncteres (válvulas de fechamento) –, a pessoa começa a ter perdas involuntárias tanto de urina quanto de fezes, o que é muito constrangedor. Então, para prevenir uma situação pior, ela deve fazer um fortalecimento muscular dessa região, uma musculação vaginal. Existem vários recursos utilizados, como os exercícios de contração e relaxamento muscular (chamados de kegel), a utilização de cones vaginais, que têm pesos, entre outros.
A fisioterapeuta reitera que antes de começar os exercícios, a paciente deve procurar um médico uroginecologista para ser encaminhada com todos os exames realizados. “Com os exames feitos, consigo avaliar quais os melhores exercícios e trabalhar em conjunto com o médico para que o resultado do tratamento seja o melhor possível”, finaliza.
O Espaço D´avilla oferece ainda outros tratamentos preventivos e paliativos para mulheres e homens em fisioterapias tradicionais, disfunções sexuais, fortalecimento muscular para gestantes, drenagem linfática para pós-operatório e serviços de estética (limpeza de pele, rejuvenescimento, diminuição de celulite, gordura localizada). (ND)
Espaço D’avilla Ribeiro Serviços de Fisioterapia
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Fotos: Tiago Gonçalves