Sem dores!

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Dores de cabeça e no ouvido, pressão atrás dos olhos, surdez, zumbido, um “clique” ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca… têm esses sintomas? Saiba que você sofre de DTM: Disfunção Temporo Mandibular. O problema é cada vez mais comum entre as pessoas, e vem sendo chamado de “doença do século”, nada mais é que uma alteração na articulação e no músculo que liga o maxilar à mandíbula, sendo este um dos órgãos mais complexo do corpo.
A disfunção está relacionada a hábitos e problemas do nosso cotidiano. “Bruxismo, mascar chicletes, mastigação e postura incorreta, estresse, depressão, ansiedade e até mesmo a forma de prender no queixo o telefone pode causar a doença”, diz o dentista especialista no assunto e empresário à frente da MR Estética Dental, Milton Raposo Jr, que tem a empresa há três anos na região.
A DTM pode ser diagnosticada de acordo com os sintomas, e por meio de “testes” de movimento da mandíbula, apalpando as articulações da face e da cabeça. Outra forma de descobrir se sofre com o mal, é fazer exames dentários específicos orientados pelo dentista, entre eles: radiografias, tomografia linear ou computadorizada, ressonância magnética e outros. “Com acompanhamento personalizado não é difícil descobrir a causa do problema”, salienta o profissional. Mas tem muita gente que tem dificuldade e acaba passando por muitos médicos até chegar ao dentista. Por esse motivo, é sempre bom ir regulamente ao especialista, se caso você sofra com a doença, ela será diagnosticada com antecedência.
Há várias formas de tratar a DTM, a mais comum é reduzir os efeitos prejudiciais de travamento ou rangido, por meio de um aparelho. Por outro lado, quando partes da mandíbula são afetadas e os tratamentos não surtem efeito, uma cirurgia na articulação é recomendada.
Atualmente, a DTM é encontrada em maior frequência nas mulheres. “A alta incidência entre elas é devido a estarem mais expostas ao estresse emocional, as mudanças hormonais, sejam durante o ciclo menstrual ou na gravidez e também as frequentes mudanças anatômicas”, diz Raposo.

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