Amigos em boa companhia

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Nas férias, você pode deixar seu animal de estimação em hotéis ou com uma pet sitter. 

Uma das maiores dúvidas de quem tem animais de estimação nesta época de férias é: levar o bichinho na viagem ou deixá-lo sob os cuidados de alguém? Para quem não tem parentes ou amigos próximos ou dispostos a cuidar do animal, os serviços de hospedagem, geralmente oferecidos por pet shops, são boas opções. Os valores dos hotéis pesquisados na região variam entre R$ 70 a R$ 100 a diária, mas podem mudar de acordo com a época do ano, ou pacote de dias.

A dica de especialistas em animais para os tutores é sempre conhecer bem o local e pegar referências antes de deixar seu bichinho hospedado. Assim, você viaja feliz e tranquilo. É bom saber ainda que na hospedagem o pet fica sob total responsabilidade do hotel, seja para se divertir, comer ou ser especialmente cuidado, em algum caso de doença. Normalmente os hotéis para pets possuem espaços amplos, em que os cães convivem em matilha e interagem com novos amiguinhos caninos e humanos. Entre as atividades oferecidas por estes locais estão: dormitórios individuais, brincadeiras, recreação, natação, banho e tosa, ações de adestramento e atendimento veterinário.

Em Perdizes, a Bom de Bicho disponibiliza hotel para gatos e cães pequenos com acompanhamento 24 horas e passeadores à disposição. “Os animais recebem todos os cuidados necessários, além de muito carinho e atenção. Os cãezinhos, por exemplo, saem duas vezes por dia para passear com nossos profissionais”, afirma Aldo Sousa, sócio proprietário do local.

Na Toca do Coelho existe o serviço de hotel, aberto todos os dias. “Os animais ficam soltos num espaço coberto e protegido, inclusive os gatos ficam em área separada. Se o tutor desejar, passeamos com seus cães e ministramos medicamentos, se houver indicação. Recebemos, inclusive, vários cães idosos, que necessitam de cuidados especiais”, diz a proprietária, Tatiana Coelho.Já para animais mais estressados, que não gostam de mudar de ambiente, como os gatos, a alternativa é o serviço de pet sitter, ou babá de animais. “A grande vantagem é não tirar o bichinho do local onde vive e evitar traumas desnecessários com transporte, adaptação, entre outras situações desconfortáveis. Basicamente meu trabalho consiste em visitar o animal uma ou duas vezes por dia, trocar a água, colocar comida, limpar o ambiente (caixa de areia ou local de higiene) e brincar com ele. Como sou veterinária, também posso ministrar medicamentos”, revela a pet sitter Silvia Dias, que atende em domicílios da Zona Oeste e cobra R$ 35 por visita. (ND)

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